terça-feira, 17 de maio de 2011

Deixando a Mágoa para trás



...De todas as perdas possíveis, o divórcio pode ser a mais dificil de lamentar. É mais complicado que a morte de um companheiro(a). O fim neste caso é conclusivo.

...Depois de um divórcio, nosso parceiro continua vivo... É mais dificil prantear nossa perda, porque podemos continuar sentindo a mágoa. Sentir mágoa é sinal de que ainda não descartamos por completo a necessidade do apoio emocional da (o) ex.

...Além de ser causa de descontentamento, a mágoa indica que estammos procurando amor e apoio no lugar errado.

...Deixar a mágoa para trás nos liberta para recomeçar e encontrar o amor de que precisamos e que merecemos. Se continuarmos a depender do apoio emocional do parceiro(a), emv ez de curar nossa mágoa, estaremos só aumentando-a.

...Quando o amor e o apoio do nosso parceiro(a) não está mais disponível, precisamos deixar esta dependência para trás.

Exs de como nos livramos da atitude de vítima vivendo o presente:

...Sim, eu fui decepcionado e traído, mas agora estou livre para modificar meus desejos e expectativas.

...Sim, eu não recebi amor, fui rejeitado e abandonado, mas agora estou livre para emcontrar um amor em outro lugar.

...Sim, meu coração foi partido, mas agora sou responsável pela cura do que foi feito.

...Para curar nossa mágoa, temos de sentí-la, mas também reconhecer que pertence ao passado.

...A maioria das pessoas não sabe como criar uma atitude de cura... O resultado é que passam por uma infinidade de estados emocionais indesejados: mágoa, cíume,ressentimento,culpa,indiferença,desesperança,insegurança, enquanto não curam seus corações, não conseguem sentir o amor, a sabedoria, a receptividade e a criatividade que existem dentro de si.


(Trechos do livro: Marte e Vênus recomeçando - John Gray)



segunda-feira, 16 de maio de 2011

Por que não gosto de disciplina?



Talvez, porque você não tenha entendido seu significado!
Há muito tempo, aprendi que disciplina é o exercício de fazer o que precisa ser feito.

Antes, tinha um conceito bastante abstrato sobre isso, o que não me levava a lugar nenhum.

Depois de entender que disciplina tem a ver com minhas escolhas, com o que importa e com o tanto de vontade que eu sou capaz de juntar para realizar o que escolho e tem valor, minha vida ganhou outro ritmo.Assim, estou aprendendo que, de fato, o tempo, é um dom de Deus! Que tal começar também?... Uma coisa por vez, fazendo o que deve ser feito, pondo a vida em ordem, disciplinando seu dia e sua existência...

(De: Ricardo Sá.)

domingo, 2 de janeiro de 2011

A intimidade

não é um caso de uma noite, tem muito mais a ver com sentimentos de confiança e carinho que vão sendo construídos no decorrer da relação, do que com aquela sensação passional que temos ao fazer sexo.
A dúvida, é quase sempre saudável quando se trata de não conhecer o outro o bastante, para assumir um compromisso, quase sempre acontece no começo da relação, mas me parece pouco saudável quando alguém já conhece bem o parceiro, mas mesmo assim, permanece em cima do muro e ainda mais problemático, quando
começamos a distorcer " fatos" achando que sabemos muito a respeito da
pessoa amada.
Gde
abraço em
todos!

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Abra ESPAÇO para o AMOR

Alguma pessoa já passou pela sua vida e você teve a total certeza de que era "o seu número"? Existem situações que vivenciamos que nos permitem entrar em contato com pessoas que parecem que tem um pedaço de nós dentro delas, não é mesmo? Parece até que estamos mais vivos quando estamos perto delas, além de dar uma paz gostosa de sentir.Tem gente até que percebe que ficamos mais iluminados e felizes - porque realmente estamos irradiando mais vida e mais prazer de estar ao lado de quem amamos de verdade.
Outro dia, eu observei um caso muito interessante. Era um casal que tinha se separado por um motivo bobo, mas dentro de deles ainda havia uma esperança muito grande de que iriam dar certo mais adiante. Ambos carregavam uma sensação enorme de tristeza quando se lembravam das banalidades que os separara. Durante muito tempo, cada um seguiu o seu caminho, traçando novos relacionamentos, mas por dentro havia sempre um lugar guardado apenas para aquele par perdido no tempo. Eles viveram novos amores, mas nada que fosse tão intenso e que tocasse tanto suas almas.
Num belo momento de suas vidas, eles resolveram juntar as peças do seu passado e decidiram frequentar os mesmos lugares que iam juntos... A história se desenrolou como eles fizeram acontecer, eles se reencontraram e vivem até hoje esse amor, muito mais maduro e com a vontade de que tudo dê certo entre eles. Mas como foi esse processo dentro deles?
Durante toda nossa vida, nós passamos por mudanças que são nossos amadurecimentos, aprendemos a lidar com a vida, com a morte, com ganhos e perdas, desenvolvemos nossas habilidades e absorvemos grandes conhecimentos. Passamos por vários relacionamentos afetivos que findam quando já não há mais finalidades para eles.
Há casais que realmente não passam muito bem por esse processo de amadurecimento juntos. Por isso vemos relacionamentos que se desgastam e terminam. Mas, em alguns casos, o sentimento se mantém e mostra a sua força com o tempo.O que é mais importante nisso tudo, não é se o nível de maturidade do casal é diferente ou igual, mas se há ou não uma vontade verdadeiramente grande dos dois permanecerem juntos. Isso, sim, abre portas e cria pontes inimagináveis para que o relacionamento aconteça.
Isso se comprova quando observamos pessoas que ficaram separadas por anos e anos e depois retomaram suas relações e em casais que vivem relacionamentos profundos, mesmo vivendo em lugares bem distantes.
As pessoas muitas vezes querem encontrar um amor, mas, em muitos casos, elas não se permitem amar.Estão fechadas, presas a relações do passado que não são reais no momento atual.
Para elas eu sempre pergunto:
Você está realmente querendo amar neste momento de sua vida?
Você se coloca como uma pessoa que quer ser amada?
Você está aberto para uma relação?
Se você se identificou com o tema e respondeu sim às perguntas acima, então permita-se amar. Faça a sua vida se abrir para um amor verdadeiro e viva o prazer de amar.
Somos seres capazes de amar e temos necessidade de receber amor de outras pessoas. Então, sempre que você se perguntar se há um amor verdadeiro por alguém em você e se também perceber, tanto da sua parte como da parte dessa pessoa, que vale a pena viver esse sentimento, permita-se trocar esse bem!
Acredite e tenha fé em si também sobre as suas capacidades de ser amado por alguém realmente interessante, do jeitinho que você quer. Lembre-se: a primeira e única pessoa capaz de criar a sua própria realidade é você mesmo. Então, capriche na autoestima para que essa pessoa venha e fique em sua vida.
(De Bruna Rafaele).

domingo, 12 de dezembro de 2010

A Felicidade, e os Relacionamentos Superficiais


A maior parte das pessoas não se move em busca do que chamamos de FELICIDADE, aparentemente para evitar a tal INFELICIDADE, em consequência o DESPRAZER.

O "medo" de abrir o coração a alguém que não vai a princípio atender as nossas expectativas; afinal a dor de AMOR dói, leva-nos a achar mais fácil manter relacionamentos superficiais.

Que tal dar uma pausa as turbulências das emoções para depois voltar a elas com energia renovada e feridas cictrizadas?

Abçs.

Fazer Amor...


...com a pessoa que AMO em todos os sentidos, é um dos melhores meios, que encontro pra viajar a outro mundo, sem necessidade de despedir-me deste.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Ser PSICÓLOGO

Ser Psicólogo
(Walmir Monteiro)

Ser psicólogo é uma imensa responsabilidade.
Não apenas isso, é também uma notável dádiva.
Recebemos o dom de usar a palavra, o olhar,
as nossas expressões, e até mesmo o silêncio.
O dom de tirar lá de dentro o melhor que temos
para cuidar, fortalecer, compreender, aliviar.

Ser psicólogo é um ofício tremendamente sério.
Mas não apenas isso, é também um grande privilégio.
Pois não há maior que o de tocar no que há de mais
precioso e sagrado em um ser humano: seu segredo,
seu medo, suas alegrias, prazeres e inquietações.

Somos psicólogos e trememos diante da constatação
de que temos instrumentos capazes de
favorecer o bem ou o mal, a construção ou a destruição.
Mas ao lado disso desfrutamos de uma inefável bênção
que é poder dar a alguém o toque, a chave que pode abrir portas
para a realização de seus mais caros e íntimos sonhos.

Quero, como psicólogo aprender a ouvir sem julgar,
ver sem me escandalizar, e sempre acreditar no bem.
Mesmo na contra-esperança, esperar.
E quando falar, ter consciência do peso da minha palavra,
do conselho, da minha sinalização.
Que as lágrimas que diante de mim rolarem,
pensamentos, declarações e esperanças testemunhadas,
sejam segredos que me acompanhem até o fim.

E que eu possa ao final ser agradecido pelo privilégio de
ter vivido para ajudar as pessoas a serem mais felizes.
O privilégio de tantas vezes ter sido único na vida de alguém que
não tinha com quem contar para dividir sua solidão,
sua angústia, seus desejos.
Alguém que sonhava ser mais feliz, e pôde comigo descobrir
que isso só começa quando a gente consegue
realmente se conhecer e se aceitar.